Os Empréstimos Pessoais são uma alternativa de crédito comum entre os brasileiros. A possibilidade de obter o dinheiro de maneira rápida e em casos urgentes dão margem ao crescimento desse tipo de ferramenta. Nessa perspectiva, são diversas as análises que devem ser feitas antes de solicitar um empréstimo, a maior delas é a taxa de juros, que tem o poder tanto de aumentar quanto de reduzir, de maneira considerável, o valor.
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A taxa de juros é, de maneira breve e simplificada, caracterizada pelo percentual pago ao bando ou a uma instituição financeira pelo dinheiro solicitado. Assim como citado acima, a taxa é hoje a principal variável no custo final do empréstimo e pode ser aplicada tanto anual quanto mensalmente, de acordo com o contrato assinado.
Tipos de Taxas
As taxas de juros dos Empréstimos Pessoais sofrem variações de acordo com a inflação e, por isso, tende a ser variável ao longo de meses ou anos, sendo urgente ficar atento a essas e a tudo o que a envolve. Para entender melhor a taxa, é importante saber que temos diferentes tipos de juros.
Os juros simples são calculados apenas sobre o valor principal do empréstimo, não levando em conta os acumulados. Além desses, há os juros compostos, os quais incidem sobre o valor principal e, também, sobre os juros que já foram acumulados. Esse tipo de juros é o mais comum quando o assunto são os empréstimos pessoais.
Melhores taxas de juros para Empréstimos Pessoais
Sabendo dessa diferença pontual, é importante seguir alguns passos para encontrar a melhor taxa de juros. Em primeiro lugar, é necessário pesquisar e comparar todas as possibilidades de Empréstimos Pessoais. Tal processo é hoje facilitado por ferramentas online, há, por exemplo, compradores online que avaliam diferentes ofertas de empréstimo.
Se possível, é importante ainda visitar as várias instituições financeiras e não ficar limitado a um só banco. Aqui, a análise minuciosa de tudo o que envolve o crédito e suas possibilidades são urgentes.
Além disso, é necessário fazer a verificação do Custo Efetivo Total, isso porque o CET, além das taxas de juros, inclui seguros, tarifas e outros diversos custos. Esse custo é o responsável por uma visão clara do valor real que vai ser pago, de fato, após a aplicação de todos os juros.
Perfil, Negociações e Avaliação
Uma outra variável importante ser analisada é o perfil de crédito do contratante dos Empréstimos Pessoais. Partindo desse princípio, um bom histórico de crédito pessoal, em geral, favorece taxas de juros mais baixos. Aqui, é importante verificar o histórico de crédito do solicitante antes de negociar, o que pode ser feito pelo aplicativo do Serasa.
Negociar também é uma ferramenta a favor do cliente quando esse possui um bom score. Nesse sentido, o empréstimo vem com taxas de juros reduzidas, desde que o cliente tenha uma boa relação com a instituição financeira a quem solícita o empréstimo.
Uma avaliação das condições de empréstimo também são importantes. A dica aqui é solicitar empréstimos com prazos menores, porque tendem a ter taxas de juros reduzidas. Porém, ainda assim, é importante certificar que as parcelas estejam de acordo com o seu orçamento, não ultrapassando 20% desses.
Por fim, é importante desconfiar de ofertas muito atrativas. Aqui, instituições que possuem juros extremamente baixos podem esconder golpes e, até mesmo, taxas adicionais, por isso é importante analisar, de maneira minuciosa, a empresa.
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