Refinanciamento de Dívidas: Solução viável para as Finanças

O Refinanciamento de Dívidas é hoje uma das pautas mais buscadas no Google. Isso porque na sociedade atual, há um alto grau de endividamento e, ainda que haja a urgência de sanar tais pendências, há problemáticas em torno que dificultam tal processo, como juros exorbitantes e condições pesadas de pagamentos.

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O Refinanciamento de Dívidas é aqui caracterizado pela substituição de uma dívida já existente por outra, com condições de pagamento atualizadas. Assim, há melhorias nas condições que envolvem a dívida original, entre elas juros menos, parcelas à longo prazo, condições de pagamentos acessíveis, entre outras.

No cenário em questão, são diversas as formas de refinanciamento, sofrendo variações de acordo com as instituições financeiras, ou até mesmo com o tipo de dívida que deve ser negociada. Entre as possibilidades de refinanciamento estão:

Crédito Pessoal – Aqui, o cliente pode adotar um novo empréstimo para quitar o antigo. Condições como taxas de juros baixas ou, ainda, prazos de pagamento mais longos são aplicados.

Cartão de Crédito – O refinanciamento de cartão de crédito é um dos mais exigidos. Aqui, o pagamento de juros altos do cartão são trocados, a dívida é transferida para um crédito pessoal, com uma aplicabilidade de juros mais baixas.

Empréstimos Consignados – O empréstimo já é aplicado na folha de pagamento e, aqui, é possível refinanciar a dívida, para obter condições de pagamento melhores.

Aplicação – Refinanciamento de Dívidas 

O Refinanciamento de Dívidas é uma excelente opção, em geral. Porém, há condições que devem ser analisadas de maneira minuciosa. Entre elas está a alta taxas de juros, aqui, se o cliente possui dívidas com juros elevados de cheque especial, cartão de crédito e afins, o refinanciamento é uma medida de alívio imediato.

Como exemplo prático, uma dívida no cartão de crédito com juros de 10% ao mês pode ser refinanciada para até 2% ao mês, o que vai reduzir, a longo prazo e de maneira considerável, o valor final da dívida.

Em caso de parcelas extremamente altas é, também, válido essa medida. Isso porque há a possibilidade de alongar o prazo e, portanto, reduzir o valor mensal das parcelas. É uma medida para economia mensal, para alívio imediato no orçamento.

Quando há garantias é também uma boa medida. Aqui, a garantia pode ser um veículo ou um imóvel, assim, as taxas de refinanciamento tendem a ser mais baixas quando há a opção de garantia, já que o risco do credor é mínimo, uma vez que se não ocorre o pagamento de maneira correta, o credor toma posse do bem garantido.

É importante ainda reconsiderar as dívidas quando o empréstimo é em juros compostos e elevado, o que faz com que a dívida cresça de maneira exponencial. Logo, quando há o refinanciamento, os juros passam a ser simples, ou, ainda, há condições mais favoráveis de pagamento.

Desvantagens – Refinanciamento de Dívidas 

São diversas as vantagens do Refinanciamento de Dívidas, porém, não é adequado para todos os casos. É importante, portanto, listar as desvantagens desse. Aqui, a ferramenta não é indicada quando o cliente está comprometido a realizar cortes de despesas e, também, a melhorar os seus hábitos financeiros, não tendo a necessidade de alongar, portanto, essa dívida.

Quando o cliente consegue também pagar as dívidas com as condições atuais já aplicadas, não há a necessidade de fazer o refinanciamento.

Por fim, é importante ficar atento se a nova dívida não sofrerá reduções significativas dos juros, ou, ainda, se o prazo for estendido a prazos longos, o que resultará no comprometimento financeiro futuro do cliente em questão.

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