Renda Fixa: Entenda Como Funciona e Como Ganhar Mais

Um dos investimentos mais comuns dentro do mercado financeiro atual é o investimento em Renda Fixa. Esse, tem alta adesão da população em geral, por ser um tipo de capital seguro e estável. Conta, ainda, com retornos previsíveis e, portanto, tem um risco controlado, sendo um excelente atrativo para investidores iniciantes e experientes.

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Conceito e Tipos de Renda Fixa 

A Renda Fixa configura uma condição de investimento na qual o investidor aplica seus ativos em uma instituição, sendo empresa ou governo, em troca de pagamentos realizados de maneira periódica, e com juros, e, também, em troca da devolução do valor investido no título.

Nessa perspectiva, esse tipo de investimento tem como característica principal a previsibilidade de retornos, isto é, o investidor tem uma previsão, com antecedência, de quanto será a rentabilidade durante o período em que o dinheiro está investido.

São, portanto, diversos tipos de ferramentas que compõe esse tipo de investimento. Há, entre eles, os títulos públicos, caracterizado pelo Tesouro Direto, os quais são emitidos pelo Governo e são uma opção extremamente segura.

Há, ainda, o Certificado de Depósito Bancário, os quais são emitidos pelos bancos e os retornos são baseados nas taxas de juros.

Tem, ainda, o LCIs e LCAs, Letras de Crédito Imobiliário e do Agronegócio, investimentos que são isentos de impostos de renda para pessoas físicas. Junto desse, há o Debêntures, que são títulos emitidos por empresas privadas direcionados para a captação de recursos.

Os Fundos de Renda Fixa são também uma opção, são fundos que projetam uma carteira diversificada de títulos de renda fixa.

Segurança – Renda Fixa 

A Renda Fixa é a mais segura entre os investimentos, porém, há riscos consideráveis que devem ser levados em conta. Nesse sentido, há alguns fatores que interferem na segurança desses investimentos. É importante analisar, portanto, algumas demandas.

Entre elas, é urgente fazer uma escolha de títulos com boa qualificação de crédito. Aqui, é importante analisar a classificação de risco do emissor. Há, para isso, agências especializadas que fazem tal classificação, como a Standard & Poor’s, Moody’s e Fitch. Essas, atribuem notas de crédito que medem a probabilidade de qualquer inadimplência.

Em síntese, uma melhor classificação caracteriza um menor risco de prejuízos, calote.

Deve ser levado em conta, ainda, a Diversificação de Carteira. Aqui, é importante que haja múltiplas estratégias para que o risco seja reduzido e que seja atingido um equilíbrio. Há diversas possibilidades de diversificar a carteira, como apostas em LCIs, CDBs e Tesouro Direto.

Isso tudo garante toda uma proteção financeira contra as oscilações de mercado e, também, reduz o risco de um único emissor.

Títulos Públicos e Fundo Garantidor de Crédito

Há, também, os títulos públicos, que são ideais para investidores iniciantes. Possuem um baixo risco de inadimplência e são caracterizados por diversos títulos, como o Tesouro Direto, o Tesouro Selic, que é mais conservador e tem liquidez diária e o Tesouro IPCA +, que tem proteção contra a inflação. São, portanto, diversos tipos de investimentos para diversos tipos de negociadores.

Uma outra demanda a ser levada em conta é a garantia do fundo garantidor de crédito, isto é, o seu limite de crédito. Aqui, os investimentos em LCIs, CDBs e LCAs tem essa proteção garantida, o que garante até R$250 mil por CPF e por instituição financeira caso ocorra casos de falência do emissor.

Por fim, é importante investir em Renda Fixa com segurança e rentabilidade e, para fazer isso com maestria, é importante compreender o produto e como ele deve ser alinhado as expectativas o objetivos financeiros.

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